quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

A famosa BABY BLUES X DPP

Oi mamães e amigas!!!


Vou copiar pro blog um post que fiz na nossa comunidade.
Se o nome BABY BLUES soar estranho pra você,é melhor seguir o texto até o final!
De acordo com as estatísticas brasileiras,a Baby Blues atinge 82% das parturientes.


Bom,acho esse tema fundamental para ser abordado e discutido na gravidez,e faço o que posso para divulgar mais o assunto por aí (até pq passei por isso e não tive as informações necessárias).
Fiz uma pesquisa na internet com textos e estudos sobre o B.Blues e a Depressão Pós Parto,quem tiver um tempinho,vale a pena ler e ficar mais informada!



O “Baby Blues” ou Tristeza Materna é um fenómeno que pode surgir nas primeiras horas pós parto e se esticar por até 1 semana. Os sintomas básicos são a tristeza inexplicável, insônia e vontade incontrolável de chorar e têm na sua origem causas fisiológicas e emocionais, pelo conjunto de mudanças que a mulher sofre durante este período.

A grande diferença do B.Blues e da Depressão Pós-Parto (DPP) é um quadro clínico severo e agudo que requer acompanhamento psicológico e psiquiátrico, pois devido à gravidade dos sintomas,na DPP há que se considerar o uso de medicação,quanto que no Baby Blues na maioria dos casos o uso de medicamentos é desnecessário.
Já que o Baby Blues tende a regredir em até 1 mês pós-parto.Mas TODA e QUALQUER situação merece avaliação clínica especial.
Todo ciclo da gravidez e pós parto é considerado período de risco para o psiquismo devido à intensidade da experiência vivida pela mulher.

Mesmo mulheres com boa organização psíquica/mental podem se ver frente a situações em que a rede social falha.
A DPP acomete entre 10% e 20% das mulheres, podendo começar na primeira semana após o parto e perdurar até dois anos.



Há fatores de risco que vêm sendo estudados e demonstram uma alta correlação com a DPP.


Entre eles temos: mulheres com sintomas depressivos durante ou antes da gestação, com histórico de transtornos afetivos, mulheres que sofrem de TPM, que passaram por problemas de infertilidade, que sofreram dificuldades na gestação, SUBMETIDAS A CESARIANA,vítimas de carência social, mães solteiras, mulheres que perderam pessoas importantes, que perderam um filho anterior, cujo bebê apresenta anomalias, que vivem em desarmonia conjugal, que se casaram em decorrência da gravidez. 

Mas nenhuma mulher está livre de ter DPP-Até mesmo aquelas cujo vida social/afetiva está em total harmonia.Por isso,todo cuidado é pouco.
O processo de transformação psíquica que uma mulher precisa passar no ciclo gestação-pós parto envolve três grandes momentos que englobam pequenas etapas vividas de forma diferentes para cada pessoa.
* A transformação da filha em mãe
* A transformação da auto-imagem corporal 
* A relação entre a sexualidade e a maternidade. 

Cada um destes temas requer uma reordenação mental.


A mentalidade, de que a chegada de um filho é isenta de ambigüidade, tende a dificultar o auxílio que estas mães precisam receber. Algumas mulheres não conseguem admitir para si mesmas que merecem ajuda, escondendo dos cônjuges e da família seu estado.
Este sem dúvidas é o maior erro cometido por quem sofre de BB ou DPP.
Já que a solidão piora muito o grau da doença e seu tratamento.

Principais sintomas:



Irritabilidade, mudanças bruscas de humor, indisposição, tristeza profunda, desinteresse pelas atividades do dia-a-dia, sensação de incapacidade de cuidar do bebê e desinteresse por ele, chegando ao extremo de pensamento suicidas e homicidas em relação ao bebê.
Desinteresse pela auto-imagem.

O diagnóstico precoce é fundamental e para isso é necessário um acompanhamento em todo ciclo gestacional e pós parto, sendo a melhor forma de evitar, atenuar ou reduzir a duração da DPP.
Grupos de gestante vem sido mais procurados e têm se mostrado cada vez mais eficaz no tratamento tanto da DPP como do Baby Blues.



Meninas,como já relatei em várias comus,sofri bastante com a DPP,a minha durou mais de 1 ano e eu não busquei tratamento médico na época(por vários fatores).
Hoje falo com experiência que foi um erro terrivel guardar isso pra mim.Sofri calada,não conversava sobre o assunto e isso me fazia sentir pior,até porque me achava a unica mãe "desnaturada" ,a única que sofria com isso!E acabei afastando sem querer as pessoas que no fundo,queriam me ajudar mas também não sabiam como !

Se a gente não fala o que está acontecendo,ninguém pode adivinhar !!!

Foi quando achei um grupo de discussão do assunto na internet! Vi que tinha muuuuiiita gente passando exatamente pelas mesmas coisas que eu,e até casos piores e principalmente enxerguei a "luz no fim do túnel",só depois de muita conversa,de expor meus medos e inseguranças para meu marido que eu consegui me "livrar" disso,vamos dizer assim,e seguir minha vida adiante!
Hoje tô ótima! rsrsrs voltei a ser quem eu sempre fui...mas levou tempo.E tbm AFIRMO que ser mãe é a tarefa mais deliciosa e dificil do mundo.E uma mãe,assim como o nenem,não nasce da noite pro dia.
Gostei muitos desses textos que achei na net,porque eles falam exatamente disso.
Para se dar tempo!
Fica aqui meu alerta,principalmente para as mamães de primeira viagem (porque a gente acha que tudo vai ser igual novela!e em 80% dos casos não funciona assim): Se sentirem qualquer sintoma desses,procure ajuda imediata!E pode ser ajuda de mãe,de marido,de amiga...o principal é não sofrer sozinha,e em silêncio!!!!!

Tenha CONSCIÊNCIA de quem você é,de quem você sempre foi e de quem você vai ser daqui para a frente.
A adaptação á uma rotina completamente nova requer tempo mesmo e PACIÊNCIA !!!
Aos poucos,você vai encorporando elementos novos na rotina,coisas que te dêm prazer e te façam feliz.
É possível substituir alguns programas que você fazia antes da gravidez,por novos programas,novas atividades que te façam sentir bem.


O medo de ter medo faz parte desse processo todo.
Mas é preciso encarar de frente e fazer uma viagem funda para dentro de você mesma,só assim você pode ser SINCERA consigo e extrair os medos pela raíz,quando a gente assume e enfrenta,os medos começam a perder a graça...logo eles não assutam mais e se mudam pra bem longe.


Umas dicas corriqueiras que dou que me fizeram muito bem é para, em primeiro lugar,ABRIR O JOGO,abrir o coração e expor a real dos fatos,isso já alivia bastante essa angustia.
Outra coisa,não se tranque em casa!!!!!A gente começa a se achar o pior ser humano do mundo,a pior esposa,a pior filha,a pior mãe e a tendência é se isolar: PIOR ERRO !!!
Pegue seu bebezinho de manhã bem cedo e vá dar um passeio com ele,nem que seja pelo bairro mesmo,compre um esmalte novo na farmácia por exemplo,veja que há vida pós baby blues ! rsrs
As vezes pequenas atitudes que até passariam despercebidas no dia-a-dia fazem a diferença pra quem ta sofrendo buscando o equilibrio...não fique de pijama o dia todo ! escove os cabelos,coloque um vestidinho,não ta afim de passar batom? OK ! Dê-se tempo ! mas a auto-imagem já é muito prejudicada por si só nessa fase,quanto mais você puder fazer por você mesma,faça! Faça as unhas,compre uma revista de moda,acesse nosso blog rsrsrs distraia a cabeça enquanto seu bebê tira um cochilo...e não tenha medo do choro dele !! na maioria das vezes ele só quer o calor de mamãe....
Se puder,faça alguma atividade no SOL.É comprovado cientificamente que o SOL estimula a produção da serotonina,aquela substânciazinha responsável pelo bem-estar !
Outra coisa,evite lugares escuros,abra as janelas e ascenda todas as luzes da casa ás 17:30 hrs!!!
Porque a pouca luminosidade por sua vez,estimula a produção da melatonina,responsável pelo sono,pela preguiça e pela moleza do corpo...
Mude seu cardápio !!!!
A gente te dá um desconto se você se acabou ontem numa caixinha de chocolate,até porque o chocolate em DOSES MODERADAS estimula e endorfina,e ainda contém cafeína e teobromina, que estimula o sistema nervoso central, e anandamina, que diminui a ansiedade.
Procure outros alimentos capazes de estimular os neurotransmissores,como os cereais integrais,as oleaginosas,os peixes,ovos,frutas e legumes.


Espero que você não precise de nada disso que está aqui rsrsrs
mas precisando....conte comigo ! ;)




Beijos e chutinhos !!!!

sábado, 15 de janeiro de 2011

Vídeo dos 5 passos da Teoria da Extero Gestação

Amigas,segue o vídeo ensinando na prática os 5 passos da Teoria da Extero Gestação,é impressionante!!!!



Teoria da "Extero-Gestação" - Vale a pena você ler ! rs

Oi meninas,estamos um pouquinho "Paradas" aqui no blog,mas foi devido ao fim do ano e aos vários nascimentos dos nossos queridos bebês de dezembro e janeiro !
Essa semana eu vou copiar pra cá alguns textos muito interessantes que a nossa amiga Anna Thaís postou na comunidade.
Para quem não conhece,vale a pena ler - e TESTAR !
Espero que ajude!!!!




                   TEORIA DA EXTERO - GESTAÇÃO 


Os bebês humanos estão entre os mais indefesos de todos os mamíferos. Por causa do maior tamanho do cérebro e do fato de que o tecido nervoso necessita de mais calorias para se manter que qualquer outro, grande parte do alimento ingerido é gasto em prover nutrição e calor para as células nervosas. Mais significante é o fato de que nossos bebês necessitam nascer mais cedo do que deveriam, com seus cérebros ainda não totalmente desenvolvidos. Se o bebê humano nascesse já com o sistema nervoso central amadurecido, sua cabeça não passaria pela pelve estreita da mãe no momento do parto. Ao contrário de outros mamíferos, como girafas e cavalos, o recém-nascido humano é incapaz de andar por um longo período após o nascimento, porque lhe falta o aparato neurológico maduro para tanto. O custo primal de ter um cérebro grande é que nossos filhotes nascem extremamente dependentes e em necessidade constante de cuidado.

O crescimento do nosso cérebro após o nascimento é mais rápido do que o de qualquer outro mamífero e segue neste ritmo por 12 meses.

A seleção natural demanda que pais humanos cuidem de seus filhos por um longo período e que os filhos dependam dos pais. Esta necessidade mútua traduz-se em um estado emocional chamado “apego”.



Em algumas culturas, como na tribo !Kung, bebês raramente choram por longos períodos e não há sequer uma palavra que signifique “cólica”. As mães carregam os bebês junto ao corpo, com um aparato semelhante a um “sling”, mesmo quando saem para a colheita. A relação mãe-bebê é considerada sacrossanta, eles permanecem juntos o tempo todo. O bebê tem livre acesso ao seio materno e vê o mundo do mesmo ponto de observação que sua mãe.

Nossa cultura ocidental não permite um estilo de vida idêntico ao de tribos primitivas, mas podemos tirar lições valiosas sobre como ajudar nossos bebês na adaptação à vida extra-uterina.

Nos primeiros 3 meses de vida, o bebê humano é tão imaturo que seria benéfico a ele voltar ao útero sempre que a vida aqui fora estivesse difícil.





É preciso compreender o que o bebê tinha à sua disposição antes do nascimento, para saber como reproduzir as condições intrauterinas. O bebê no útero fica apertadinho, na posição fetal, envolvido por uma parede uterina morninha, sendo balançado para frente e para trás a maior parte do tempo. Ele também estava ouvindo constantemente um barulho "shhhh shhhh", mais alto que o de um aspirador de pó (o coração e os intestinos da mãe).

A reprodução das condições do ambiente uterino leva a uma resposta neurológica profunda "o reflexo calmante". Quando aplicados corretamente, os sons e sensações do útero têm um efeito tão poderoso que podem relaxar um bebê no meio de uma crise de choro.

Os 5 métodos para acalmar um bebê até 3 meses de idade são extremamente eficazes SOMENTE quando executados corretamente. Sem a técnica correta e o vigor necessário, não adiantam em nada.





1. Pacotinho ou casulo

(embrulhar o bebê apertadinho)

A pele é o maior órgão do corpo humano e o toque é o mais calmante dos cinco sentidos. Embrulhadinho, o bebê recebe um carinho suave. Bebês alimentados, mas nunca tocados, freqüentemente adoecem e morrem. Estar embrulhadinho não é tão bom quanto estar no colo da mãe, mas é um ótimo substituto para quando a mãe não está por perto.

Bebês podem ser embrulhados assim que nascem. Apertadinhos, de forma que não mexam os braços. Eles se sentem confortáveis, "de volta ao útero". Bebês mais agitados precisam mais de ser embrulhados, outros são tão calmos que não precisam.

Se o bebê tem dificuldade para pegar no sono, pode ser embrulhado apertadinho, não é seguro colocar um bebê para dormir com um cueiro solto. Não permita que o cueiro encoste no rosto do bebê. Se estiver encostando, o bebê vai virar o rosto procurando o peito, ao invés de relaxar.

Todos os bebês precisam de tempo para espreguiçar, tomar banho, ganhar uma massagem. 12-20 horas por dia embrulhadinho não é muito para um bebê que passava 24 horas por dia apertadinho no útero. Depois de 1 ou 2 meses, você pode reduzir o tempo, principalmente com bebês tranqüilos e calmos.

2. Posição de Lado

Quanto mais nervoso seu bebê estiver, pior ele fica quando colocado sobre as costas. Antes de nascer, seu bebê nunca ficou deitado de costas. Ele passava a maior parte do tempo na posição fetal: cabeça para baixo, coluna encolhida, joelhos contra a barriga. Até adultos, quando em perigo, inconscientemente escolhem esta posição.
Segurar o bebê de lado ou com a barriga tocando os braços do adulto ajuda a acalmá-lo (a cabeça fica na mão do adulto, o bumbum encostado na dobra do cotovelo do adulto, com braços e pernas livres, pendurados). Carregar o bebê num sling, com a coluna curvada, encolhidinho e virado de lado, tem o mesmo efeito. Atualmente especialistas são unânimes em dizer que bebês NÃO DEVEM SER POSTOS PARA DORMIR DE BRUÇOS, pelo risco de morte súbita.
O bebê não sente falta de ficar de cabeça para baixo, como no útero, porque na verdade o útero é cheio de fluido e o bebê flutua, como se não tivesse peso algum. Do lado de fora, sem poder flutuar, virado de cabeça para baixo, a pressão do sangue na cabeça é desconfortável.3

3. Shhhh Shhhh - O som favorito do bebê

O som "shhh shhh" é parte de quem somos, tanto que até adultos acham o som das ondas do mar relaxante.
Para bebês novinhos, "shhh" é o som do silêncio. Ele estava acostumado a ouvir tal som 24 horas por dia, tão alto quanto um aspirador de pó. Imagine o choque de um bebê acostumado a tal som o tempo todo chegando a um mundo onde as pessoas cochicham e caminham na ponta dos pés, tentando fazer silêncio!
Coloque sua boca 10-20 cm de distância dos ouvidos do bebê e faça "shhh", "shhh". Aumente o volume do "shh" até ficar tão alto quanto o choro do bebê. Pode parecer rude tentar "calar" um bebê choroso fazendo "shh", mas para o bebê, é o som do que lhe é familiar.
Na primeira vez fazendo "shhh", seu bebê deve calar pós uns 2 minutos. Com a prática, você será capaz de acalmar o bebê em poucos segundos. É ótimo ensinar isso aos irmãos mais velhos, que adorarão poder ajudar e acalmar o bebê.
Para substituir o "shhh", pode-se ligar:
- secador de cabelos ou aspirador de pó
- som de ventilador ou exaustor
- som de água corrente
- um CD com som de ondas do mar
- um brinquedo que tenha sons de batimentos cardíacos
- rádio fora de estação ou babá eletrônica fora de sintonia
- secadora de roupas ligada com uma bola de tênis dentro
- máquina de lavar louças
O barulho do carro ligado também acalma a criança.

4 . Balanço
"A vida era tão rica no útero. Rica em sons e barulhos. Mas a maior parte era movimento. Movimento contínuo. Quando a mãe senta, levanta, caminha e vira o corpo - movimento, movimento, movimento."(Frederick Leboyer, Loving Hands)
Quando pensamos nos 5 sentidos - visão, audição, tato, paladar e olfato - geralmente esquecemos o sexto sentido. Não é intuição, mas a sensação de movimento no espaço.Movimento rítmico ou balanço é uma forma poderosa de acalmar bebês (e adultos). Isso porque o balanço imita o movimento que o bebê sentia no útero materno e ativa as sensações de "movimento" dentro dos ouvidos, que por sua vez ativam o reflexo de acalmar.
Como balançar ?
1. Carregando o bebê num "sling" ou canguru;
2. Dançando (movimentos de cima para baixo);
3. Colocando o bebê num balanço;
4. Dando tapinhas rítmicos no bumbum ou nas costas;
5. Colocando o bebê na rede;
6. Balançando numa cadeira de balanço;
7. Passeando de carro;
8. Colocando o bebê em cadeirinhas vibratórias (próprias para isso);
9. Sentando com o bebê numa bola inflável de ginástica e balançando de cima para baixo com ele no colo;
10. Caminhando bem rapidamente com o bebê no colo.
Quando balançar o bebê, seus movimentos devem rápidos mas curtos. A cabeça do bebê não fica sacudindo freneticamente. A cabeça move no máximo 2-5 cm de um lado para o outro. A cabeça está sempre alinhada com o corpo e não há perigo de o corpo mover-se numa direção e cabeça abruptamente ir na direção oposta.

5. Sucção
No útero, o bebê está apertadinho, com as mãos sempre próximas ao rosto, sugando os dedos com freqüência. Quando nasce, não mais consegue levar as mãos à boca. A sucção não-nutritiva é outra forma de acalmar o bebê. A amamentação em livre demanda não é recomendada somente para garantir a nutrição do bebê e a produção de leite da mãe, mas também para suprir a necessidade de sucção não-nutritiva. Alguns especialistas orientam às mães a darem chupetas para isso, mas ainda que a chupeta seja oferecida ao bebê, não deve ser introduzida nas 6 primeiras semanas de vida, quando a amamentação ainda está sendo estabelecida. Há sempre o risco de haver confusão de bicos e o bebê sugar o seio incorretamente.
É importante lembrar que o bebê nunca chora à toa. O choro nos primeiros meses de vida é a única forma de comunicar que algo está errado. Ainda que ele esteja limpo e bem alimentado, muitas vezes chora por necessidade de aconchego e calor humano. Por isso, falar que bebê novinho (recém nascido até 3 meses ou mais) faz manha (no sentido de chorar para manipular "negativamente" os pais) não tem sentido. Bebês novinhos simplesmente não tem maturidade neurológica para tanto.
Bibliografia:
The Happiest Baby on The Block, Dr. Harvey Karp, Bantam Dell, 2002. New York.
Our Babies, Ourselves: How Biology and Culture Shape the Way We Parent, Meredith F. Small, Anchor Books, 1998. New York.





Bom,eu confesso que na minha primeira gravidez não conhecia essa teoria,nem tinha lido nada a respeito,mas fiz o "casulo" com a minha filha por recomendação do meu sogro,no começo fiquei até indignada em "Prender" os bracinhos da Juju,achava que iria sufocá-la mas para minha surpresa total era a única coisa que a acalmava!!

Não é á toa que fica cada vez mais comum o método Canguru com prematuros.
Outra coisa que testei e funcionava bem,era o contato corpo-a-corpo com a minha bebê,principalmente em crises de cólica.
Eu a colocava sobre a minha barriga,de modo que ela escutasse o meu coração,pele com pele,sem roupinha e nas costas eu colocava para cobrir uma fraldinha de pano aquecida.
Aliás,meninas,lembrem-se disso : O calor faz os gases se movimentarem!
Assim a eliminação é muito mais fácil ! Por isso o uso de fraldas quentes sob a barriguinha,costas,massagens e banho quente são indispensáveis !
Até para nós,gestantes e para as recém paridas!!!!kkkk


                      Beijos e chutinhos !!!!